quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Escrita em dia!

Hoje ensinei o Nelito a escrever.
ele estava muito preocupado com o que o "mano" que foi para Luanda lhe ia dizer, por não ter feito os trabalhos de casa.
Aqui fica a evidência.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Músicas e canções de embalar (ou estórias para outras memórias)

O que vos faz lembrar: a Santa Catarina, Prlim, prlim pepe, ou Indo eu lareu, ou canda farnanda sátama asava palatá?
A mim, traz-me sempre um sorriso à memória. Dá-me tanta saudade...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

a piece of cake


"Let Me Go"

When she walks
She swings her arms, instead of her hips
When she talks she moves her mouth, instead of her lips

I've waited for her for so long
I've waited for her for so long
I've wondered if I could hang on
I've wondered if I could hang on

"Let me go," she said
"Let me go," she said
Let me go and I will want you more
Let me go, let me go
Let me go and I will want you

When she wants
She wants the sun instead of the moon
When she sees
She sees the stars inside of her room
I've waited for her for so long
I've waited for her for so long
I've wondered if I could hang on
I've wondered if I could hang on

"Let me go," she said
"Let me go," she said
Let me go and I will want you more
"Let me go," she said
Let me go
Let me go, and I will want you
"Let me go," she said
"Let me go," she said
"Let me go," she said
Let me go, let me go

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Os nossos espaços

Angola tem muito espaço.
Como dizia José Saramago, em Levantado do Chão, o que mais há na Terra é Paisagem. Angola tem muita paisagem, muito espaço para se estar, se sentir e se crescer.
Pouco espaços são os que achamos que são nossos. Mas são os espaços que ocupamos que garantimos a memória.
Aqui ficam as imagens de espaços e gente que lhes pertence.

(a mulher Africana)
(o quarto das freiras, algures no caminho)

( O Namibe)
(afinal a Tânia conduz)

(os carangejos do Namibe)
(uma ponte)
( e mais um cliché)

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Não sei explicar o que se passa no Huambo… parece que passou um furacão que pôs toda a gente com um espírito de loucura angolana.
Como costumo dizer, já ninguém se senta para conversar… mas se chega ao Jango Central começa tudo a tarrachar, até quem menos esperamos.


O que vai safando são os elogios “tu danças bem”, pelo menos leva-se isso daqui.
Como dizia uma amiga de Luanda “O Huambo é que está a dar!”.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Pegadas ou bolas de futebol?

O Domingo na Barragem

Domingo é dia de descanso… depois de Sábado é sempre necessário refazer o corpo e acalmar o espírito, para começa a semana.
Ouviu-se dizer que havia um lugar idílico.
Ouviu-se dizer quer era mergulhável… ouviu-se dizer que valia a pena.
Os despertadores começam a despertar: horas de ir fazer as omeletas, a salada de atum, por a água no congelador e tentar não parecer muito mal disposta.
Às 10:30 já batiam à porta: comé, vamos?
Só mais um bocadinho. Passa a buscar as princesas… as princesas estavam atrasadas (que surpresa).
Lá paras as 11:00 saímos, com os carros apetrechados.
Viajámos durante quase 2 horas, entre uma paisagem seca e queimada, mas o que interessa é que chegámos.
Ao chegar ao local foi preciso desbravar umas pedras (poucas), que se encontravam no meio do caminho. Por fim conseguimos chegar a uma pedra que nos oferecia confiança e espaço para pic-nicar.

Tivemos direito a encontrar umas coisas que nos pareciam pegadas, mas que os mais hábeis biólogos se poderão pronunciar se não é apenas um logro, mas já agora aqui fica uma imagem.
Se era um animal, era grande.


A tarde foi a dormir, até uma pedra granítica pode parecer confortável, até se acordar…
Depois, um passeio até à barragem e hora de voltar.
Ainda fomos premiados com um espectáculo de Oviganjis (palhaços locais), que se encontravam na aldeia de Ngove a animar o Domingo, ou apenas a tentar torná-lo diferente e melhor que os outros dias da semana.

MAS valeu a pena. Para a semana pode haver mais