Os meus assíduos leitores (a quem devo desde já dizer que sobejamente agradeço e aprecio a persistência) já deviam estar a estranhar tanta calmaria em terras Huambianas.
A verdade é só uma: falta de tempo para escrever mais, estar mais, ser mais... enfim, os dias passam a correr e as aventuras e desventuras da Diuska cá se vão sucedendo, sem tempo para reportá-las num ecrã de computador.
Como não podia deixar de ser, na senda do programa por mim instaurado e nomeado "porra de vida!", claro que já acordei sem água esta semana!
Abro a torneira da água fria, nada. Silêncio...
abro a torneira da água quente, nada. Um som gutural, parecido com aquele que o nosso estômago faz quando estamos cheios de fome. Sim mais ou menos isso.
Há que ligar para quem de direito, tentando moderar o tom... Fui tomar o pequeno-almoço e esperei.
Passados 15 minutos chega o camião da água. A bomba do camião estava morta e nada parecia ser capaz de a ressuscitar. NÃO!!!!!
Mas com a ambição dos desesperados, lá começou vacilante a encher o depósito de 2.000L que abastece uma casa superpovoada.
Finalmente podia tomar banho.
Abro a torneira da água quente: NADA! Esqueci-me que temos cilindro...
Avanço na água fria (!"$%&()/&%/)=?=?@£), dou uns gritos na banheira e aventuro-me a molhar a cabeça.
Isto quando de repente a água começa a sair por apenas dois dos 1.000 orifícios do chuveiro... estava entupido. E com quê? Terra muita terra... tanta terra que me senti na tentação de partilhar aqui o meu espanto e admiração.
Aqui vão mais umas imagens do que pode ser a vida no Huambo.
A verdade é só uma: falta de tempo para escrever mais, estar mais, ser mais... enfim, os dias passam a correr e as aventuras e desventuras da Diuska cá se vão sucedendo, sem tempo para reportá-las num ecrã de computador.
Como não podia deixar de ser, na senda do programa por mim instaurado e nomeado "porra de vida!", claro que já acordei sem água esta semana!
Abro a torneira da água fria, nada. Silêncio...
abro a torneira da água quente, nada. Um som gutural, parecido com aquele que o nosso estômago faz quando estamos cheios de fome. Sim mais ou menos isso.
Há que ligar para quem de direito, tentando moderar o tom... Fui tomar o pequeno-almoço e esperei.
Passados 15 minutos chega o camião da água. A bomba do camião estava morta e nada parecia ser capaz de a ressuscitar. NÃO!!!!!
Mas com a ambição dos desesperados, lá começou vacilante a encher o depósito de 2.000L que abastece uma casa superpovoada.
Finalmente podia tomar banho.
Abro a torneira da água quente: NADA! Esqueci-me que temos cilindro...
Avanço na água fria (!"$%&()/&%/)=?=?@£), dou uns gritos na banheira e aventuro-me a molhar a cabeça.
Isto quando de repente a água começa a sair por apenas dois dos 1.000 orifícios do chuveiro... estava entupido. E com quê? Terra muita terra... tanta terra que me senti na tentação de partilhar aqui o meu espanto e admiração.
Aqui vão mais umas imagens do que pode ser a vida no Huambo.