terça-feira, 13 de novembro de 2007

Soube-me a pouco

Não sabe sempre a pouco, quando estamos bem? Acho que esta música nos traduz muitos dos sentimentos que vivemos aqui no dia-a-dia e também os que sentimos quando voltamos a casa. É sempre com um brilhozinho nos olhos que fazemos novos amigos, que ganhamos as batalhas, que olhamos para o céu e o vemos estrelado como em nenhum outro local, que vemos o pôr e o nascer-do-sol com cores que nunca pensámos antes possíveis de existir. Assim são as nossas recordações de Angola. Fica aqui uma recordação (quem se lembra deste concerto?), que nos sabe sempre a pouco.


1 comentário:

Vânia Nunes disse...

Sinhôra Inginheira Coisa, qui sôdadiiiiiiiii! ;o)