Aqui estou eu de novo, a enfrentar o caos Angolano. Seja nas ruas, no aeroporto, nos cafés… é algo ao qual me começo a habituar e não dar relevo.
Começando pelo princípio, que é a viagem, digo-vos que foi caótica. Até eu, com a minha capacidade de encaixe para dormir, não consegui dormir mais que 3 horas. Ora ressonava o parceiro do lado, ora o da fila de trás, ora o avião abanava por todo o lado por causa da turbulência…
Uma aventura um tanto ou quanto inquietante. Claro que cheguei a Luanda com duas bolas de ténis debaixo dos olhos e um mau humor desgraçado, com vontade de tomar um banho e deitar-me numa cama, só para descansar os olhinhos. Isso não foi possível, devido ao caos instalado no aeroporto. Ao mesmo tempo que nós chegaram mais 3 voos internacionais, o que significa dizer que estariam cerca de 1000 pessoas na alfândega.
Para os familiarizados com estes procedimentos, escuso de dizer que este é já de sim um processo demorado, agora com mais 1000 pessoas na sala, foi indescritível! A sorte foi ter encontrado um velho amigo, que me fez companhia nesta incursão de duas horas e aproveitámos para pôr em dia 5 anos de conversas.
Chegando a Luanda, há que esperar que não esteja muito trânsito. E não está, com os Tugas todos fora a cidade melhorou consideravelmente.
É tão bom aterrar e começar a tirar os casacos… Que tempo maravilhoso!
Entretanto, como não podia deixar de ser, não tenho água em casa! Depois da empreitada a que estive sujeita, eu diria mesmo a provação a que estive sujeita, o que mais me apetecia era uma boa banhoca, mas tive que adiar e pedir um favor de caridade. Lá arranjei um sítio para tomar um banho em condições e ainda me deram de jantar. Vejam lá o repasto: ananás com presunto (verdadeiro e transmontano), uma alheira e um arrozinho de bacalhau feito na hora. Quem tem amigos, não morre sozinha!
Esta foi a minha chegada a Angola. Agora fico em Luanda até Domingo e rumo em direcção ao Huambo de carro. Mais uma aventura mwangolê…uma das muitas destes 4 meses de permanência.
Começando pelo princípio, que é a viagem, digo-vos que foi caótica. Até eu, com a minha capacidade de encaixe para dormir, não consegui dormir mais que 3 horas. Ora ressonava o parceiro do lado, ora o da fila de trás, ora o avião abanava por todo o lado por causa da turbulência…
Uma aventura um tanto ou quanto inquietante. Claro que cheguei a Luanda com duas bolas de ténis debaixo dos olhos e um mau humor desgraçado, com vontade de tomar um banho e deitar-me numa cama, só para descansar os olhinhos. Isso não foi possível, devido ao caos instalado no aeroporto. Ao mesmo tempo que nós chegaram mais 3 voos internacionais, o que significa dizer que estariam cerca de 1000 pessoas na alfândega.
Para os familiarizados com estes procedimentos, escuso de dizer que este é já de sim um processo demorado, agora com mais 1000 pessoas na sala, foi indescritível! A sorte foi ter encontrado um velho amigo, que me fez companhia nesta incursão de duas horas e aproveitámos para pôr em dia 5 anos de conversas.
Chegando a Luanda, há que esperar que não esteja muito trânsito. E não está, com os Tugas todos fora a cidade melhorou consideravelmente.
É tão bom aterrar e começar a tirar os casacos… Que tempo maravilhoso!
Entretanto, como não podia deixar de ser, não tenho água em casa! Depois da empreitada a que estive sujeita, eu diria mesmo a provação a que estive sujeita, o que mais me apetecia era uma boa banhoca, mas tive que adiar e pedir um favor de caridade. Lá arranjei um sítio para tomar um banho em condições e ainda me deram de jantar. Vejam lá o repasto: ananás com presunto (verdadeiro e transmontano), uma alheira e um arrozinho de bacalhau feito na hora. Quem tem amigos, não morre sozinha!
Esta foi a minha chegada a Angola. Agora fico em Luanda até Domingo e rumo em direcção ao Huambo de carro. Mais uma aventura mwangolê…uma das muitas destes 4 meses de permanência.
3 comentários:
Que grande confusão!
O que vale é que esse calorzinho cura tudo.Aqui pelo contrario estamos sempre a rezar para que neve mas ate agora ainda nao tivemos sorte...
Um beijo grande.
Ainda bem que gostaste do Bacalhau e do presunto. Fica o desafio de apareceres no proximo Sabado para a minha festa do 27º aniversário. Se vieres ainda coso uma "chaviana" chouriça doce.
Beijos e bom regresso ao Huambo.
Mitch,
muito obrigada. Nem sabes as saudades que tenho de uma "chaviana"... mas depois desta viagem Luanda-Huambo tenho que descansar. Uma chaviana não vai chegar para me aliciar.
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