Há já algum tempo que não passava um fim-de-semana no Huambo.
Bem me diziam que andava a perder umas festas, mas eu sempre desconfiada, lá ia passar os meus fins-de-semana a Luanda.
Este fim-de-semana, com a desculpa de que um colega fazia anos, organizou-se uma festa, desculpem uma festança, e das boas. Lá se lançou o mote para a farra… a entrada eram 1.200 KZ, com tudo incluído: comida e bebida à descrição, mas também animação musical.
Bem me diziam que andava a perder umas festas, mas eu sempre desconfiada, lá ia passar os meus fins-de-semana a Luanda.
Este fim-de-semana, com a desculpa de que um colega fazia anos, organizou-se uma festa, desculpem uma festança, e das boas. Lá se lançou o mote para a farra… a entrada eram 1.200 KZ, com tudo incluído: comida e bebida à descrição, mas também animação musical.
De tudo um pouco. Como podem observar, ali estou eu, com a minha energia a tentar ensinar uma peruana a dançar rancho. Não foi uma tentativa lograda, uma vez que ela aprendeu a dar uns passos. O pior era quando a coisa acelerava.
Lá nos reunimos e depois de algumas horas bem passadas, o pessoal (à boa moda portuguesa) reuniu-se na cozinha para conversar.
Mas não ficámos por aí, aparece alguém munido de uma guitarra, disposto a animar as hostes.
E que animação foi! Música à toa, toda a gente a cantar… até às 2 da manhã.
Há umas imagens minhas, mais ou menos comprometedoras, a cantar “I am na antichrist”. Pelo menos já não canto Dead Kennedys!
Depois desmontámos o arraial e fomos dar um saltinho à Central.
Não sei, mas as coisas aqui realmente têm-se vindo a alterar. Há um ano atrás não havia nada destes convívios! Agora somos mais, estamos menos sós.
Como dizia um amigo: “eu até começo a gostar disto, pá!”
Esperemos continuar assim.
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