Segundo a teoria de Darwin, altamente revolucionária e controversa em 1859 e publicada em “A origem das espécies”, a evolução realiza-se através de um processo de selecção natural.
Com esta teoria davam-se os primeiros passos naquilo que constituiria uma evidência da evolução do Homo Sapiens, de um elemento comum dos macacos. Se a semelhança fisionómica era notória há 2 séculos atrás, hoje em dia, com a evolução da técnica, encontra-se cientificamente demonstrada a semelhança genética entre o Homem e o símio.
Se pensarmos que houve um elo perdido, o tal que não nos permite saber de onde vimos exactamente, conseguimos compreender na íntegra toda esta teoria que passarei a explanar.
Talvez por ser mulher, me seja mais difícil explicar uma coisa que entendo tão bem: a predilecção da mulher pelo macaco! Não vamos entrar em grandes pormenores, mas convém especificar que se trata de um macaco muito particular: o hidráulico. Aquele maravilhoso artefacto, filho da evolução do automobilismo, que nos torna a vida muito mais agradável.
Perguntam-se porque me encontro eu a escrever sobre este mui nobre assunto? Depois de ter passado um fim-de-semana a ver uma mulher agarrada a um macaco hidráulico, enquanto todos os homens (machos) olhavam, só consegui entender este fluxo de informação através da explicação dada por Darwin. Ainda que formulada há 148 anos, parece-me que continua a ser perfeitamente actual, com as devidas rectificações introduzidas pela ciência moderna e pela chegada do Homem à Lua (segundo dizem). Na minha opinião, trata-se do despertar do mais recôndito instinto maternal, escondido, negado mas que no fundo está sempre lá. Trata-se, portanto, da manifestação de um acto de afecto e carinho, ao bom estilo feminino.
Por outro lado, poderemos dizer também que a mulher escolheu o melhor exemplar, deixando o vulgar macaco mecânico abandonado.
Não obstante esta profunda análise, há que fazer o reparo ao lado masculino. Darwin pode também explicar este fenómeno.
Estando a mulher a tomar conta do macaco, eis que o macho resolve, não só intervir mas também concorrer, colocando outro macaco, de espécie inferior (o tal mecânico). A isto de se chama competição, meus caros, e a ciência explica isto de uma forma exemplar.
Como se pode observar pela imagem, há um conjunto de homens a tentar manipular dois macacos, enquanto a Fêmea consegue, é capaz e obtém o que necessita, apenas com um. No entanto, soube escolher o melhor!
Em suma, sem grande esforço a mulher conseguiu alcançar os seus objectivos, estudando bem a situação, analisando de que forma iria atacar o problema e obtendo a melhor solução técnica. O homem teve que fazer mais um pouquinho de esforço.
A isto se chama a Evolução da espécie. Meus senhores, têm muito que correr para não ficarem para trás.
Com esta teoria davam-se os primeiros passos naquilo que constituiria uma evidência da evolução do Homo Sapiens, de um elemento comum dos macacos. Se a semelhança fisionómica era notória há 2 séculos atrás, hoje em dia, com a evolução da técnica, encontra-se cientificamente demonstrada a semelhança genética entre o Homem e o símio.
Se pensarmos que houve um elo perdido, o tal que não nos permite saber de onde vimos exactamente, conseguimos compreender na íntegra toda esta teoria que passarei a explanar.
Talvez por ser mulher, me seja mais difícil explicar uma coisa que entendo tão bem: a predilecção da mulher pelo macaco! Não vamos entrar em grandes pormenores, mas convém especificar que se trata de um macaco muito particular: o hidráulico. Aquele maravilhoso artefacto, filho da evolução do automobilismo, que nos torna a vida muito mais agradável.
Perguntam-se porque me encontro eu a escrever sobre este mui nobre assunto? Depois de ter passado um fim-de-semana a ver uma mulher agarrada a um macaco hidráulico, enquanto todos os homens (machos) olhavam, só consegui entender este fluxo de informação através da explicação dada por Darwin. Ainda que formulada há 148 anos, parece-me que continua a ser perfeitamente actual, com as devidas rectificações introduzidas pela ciência moderna e pela chegada do Homem à Lua (segundo dizem). Na minha opinião, trata-se do despertar do mais recôndito instinto maternal, escondido, negado mas que no fundo está sempre lá. Trata-se, portanto, da manifestação de um acto de afecto e carinho, ao bom estilo feminino.
Por outro lado, poderemos dizer também que a mulher escolheu o melhor exemplar, deixando o vulgar macaco mecânico abandonado.
Não obstante esta profunda análise, há que fazer o reparo ao lado masculino. Darwin pode também explicar este fenómeno.
Estando a mulher a tomar conta do macaco, eis que o macho resolve, não só intervir mas também concorrer, colocando outro macaco, de espécie inferior (o tal mecânico). A isto de se chama competição, meus caros, e a ciência explica isto de uma forma exemplar.
Como se pode observar pela imagem, há um conjunto de homens a tentar manipular dois macacos, enquanto a Fêmea consegue, é capaz e obtém o que necessita, apenas com um. No entanto, soube escolher o melhor!
Em suma, sem grande esforço a mulher conseguiu alcançar os seus objectivos, estudando bem a situação, analisando de que forma iria atacar o problema e obtendo a melhor solução técnica. O homem teve que fazer mais um pouquinho de esforço.
A isto se chama a Evolução da espécie. Meus senhores, têm muito que correr para não ficarem para trás.
3 comentários:
E fica também realçada a dúvida sobre a ascendência símia da mulher! (eu bem sabia que não podíamos vir do macaco!!! ;o))
Foi extremamente gratificante para mim perceber a tua simpatia pelo macaco hidraulico e pensar que nunca mais terei de mudar um pneu por ti!
Bem haja
Punk
É difícil não concordar com o teor do texto explanado. É fácil compreender a impetuosidade da afirmação da mulher com o auxílio do macaco.
A mulher não precisa, não necessita, não carece do macaco como mecânico nem como auxílio; apenas o conquista quando quer, muitas vezes pela forma como muitos carecem de ser conquistados.
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